"Todo Mundo pode fazer História, só um grande homem pode Escrevê-la"

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Olhos de um eterno DeMolay

Postado por Neto 11:59 | Nenhum comentário

Vejo os mantos pretos
Em fileiras
Movimentos em ângulos
Retângulos a representar
Lugar onde se postar

Vão os mantos
Enfileirados
Armados em intelecto
Ajoelhados aclamando seus ideias


Entre tantos
São sete candelabros brilhantes
Imponentes luzes a relembrar
Suas virtudes cardeais

Não em vão os sete
Seus guardiões
Que nas colunas vão se posicionar
Caro irmão capelão que defende o sagrado com sua oração
Mestre de cerimônias, meu irmão
Conduza o inicio de nossa reunião

Então vão meus irmãos tomando suas posições.
Em movimentos peculiares
No limiar do templo
Assim começa mais um dia de reunião
Entre irmãos


Sou apenas o olhar que não e visto
Sou o que vê o manto, mas não o veste
Sou o um
Sou o todo
Represento o fraterno, tão eterno quanto posso ser
Entre tudo que pude escolher
Demolay sempre serei.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A Fidelidade de um DeMolay

Postado por Neto 17:08 | Nenhum comentário

A palavra fidelidade não pode ser vista de forma abstrata, ser fiel não é fácil, mas é necessário para o jovem que pretende moldar seu caráter de forma reta e consciente. A fidelidade de um DeMolay não deve ficar restrita aos segredos da Ordem, todo DeMolay deve guardar dentro de seu coração, um sentimento que lhe permita ser um digno amigo. A quinta vela é nada mais nada menos que o alicerce para o sucesso de um DeMolay, que tem como objetivo a justiça, a verdade e a honestidade em qualquer circunstância da vida, dentro ou fora da sala capitular.
Quando o homem perde seus princípios, existem alguns sintomas que começam a “apitar”, o principal destes sintomas é a falta de fidelidade, que muitas vezes vem de quem está ao seu lado,  daquele amigo que foi depositado o mais alto grau de confiança, mas que em determinado momento você percebe que  só soube  atuar como um grande teatrólogo, enganando e prejudicando a todos.
Guardar os segredos de nossa ordem, faz parte do sentimento de gratidão que cada DeMolay deve ter com seus irmãos e tios que lhe confiaram o direito de presenciar a magnitude de nossas reuniões. Tomemos como exemplo a vida de nosso patrono Jacques DeMolay, que preferiu dar sua própria vida em holocausto a trair a confiança nele depositada. Tomemos esta virtude em todos os momentos de nossas vidas, para assim sermos dignos da irmandade DeMolay.